Migrantes y ONGs: Resistencia en el mundo del trabajo de cuido en el periodo neoliberal. Un estudio de caso sobre el tema de migración y subjetividad
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Fecha
2015
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Editor
Centro de Investigación e Identidad y Cultura Latinoamericana. Universidad de Costa Rica
Resumen
En el presente documento, hacemos referencia a las condiciones que acompañan al trabajo reproductivo vinculado a las migraciones, a partir del análisis de las cadenas globales del cuido, la tendencia restriccionista hacia el flujo de las y los trabajadores migrantes y el lugar que ocupan las trabajadoras de ONGs y personas voluntarias que atienden a la población migrante en Costa Rica. Las reflexiones aquí expuestas resultan de la participación de varias de estas trabajadoras en el Seminario Migración y Subjetividad del Instituto de Investigaciones Sociales de la Universidad de Costa Rica. A pesar de que el seminario iba dirigido a pensar estrategias conjuntas para influenciar políticas públicas en el trabajo con población migrante, se llega a la conclusión de que las condiciones del contexto doméstico se reproducen en las condiciones laborales de las mujeres que atienden y cuidan a la población migrante, manteniendo posiciones vulnerables para ambas e impidiendo acciones de transformación más contundentes.
In this document, we refer to the conditions attached to reproductive work linked to migration, based on the analysis of global chains of care, the restrictionist trend towards the flow of migrant workers and the place women workers and volunteers at NGOs caring for the migrant population. The reflections we present here are the result of several of these workers’ participation in the Seminar Migration and Subjectivity at the Institute for Social Research at the University of Costa Rica. Although the seminar was intended to think about group strategies to influence public policies in the work with migrants, it was found that the conditions of the domestic context are reproduced in the working conditions of women who attend and care for the migrant population, generates and maintains vulnerable positions for both, limiting more striking actions for change.
Neste documento, referimo-nos às condições associadas ao trabalho reprodutivo ligado à migração, a partir da análise das cadeias globais de auto-cuidado, a tendência restricionista para o fluxo de e trabalhadores migrantes e o lugar das trabalhadoras de ONGs e voluntários que cuidam da população migrante. As reflexões aqui apresentadas são o resultado da participação de vários desses trabalhadores no Seminário Migrações e Subjetividade, do Instituto de Pesquisa Social da Universidade de Costa Rica. Embora o seminário foi concebido a pensar ações políticas em trabalhar com as pessoas migrantes, encontrou-se que as condições do contexto doméstico são reproduzidas nas condições de trabalho das mulheres que servem e cuidan à população migrante, o que gera e mantém posições vulneráveis para as dois partes, limitando as condições para a mudança.
In this document, we refer to the conditions attached to reproductive work linked to migration, based on the analysis of global chains of care, the restrictionist trend towards the flow of migrant workers and the place women workers and volunteers at NGOs caring for the migrant population. The reflections we present here are the result of several of these workers’ participation in the Seminar Migration and Subjectivity at the Institute for Social Research at the University of Costa Rica. Although the seminar was intended to think about group strategies to influence public policies in the work with migrants, it was found that the conditions of the domestic context are reproduced in the working conditions of women who attend and care for the migrant population, generates and maintains vulnerable positions for both, limiting more striking actions for change.
Neste documento, referimo-nos às condições associadas ao trabalho reprodutivo ligado à migração, a partir da análise das cadeias globais de auto-cuidado, a tendência restricionista para o fluxo de e trabalhadores migrantes e o lugar das trabalhadoras de ONGs e voluntários que cuidam da população migrante. As reflexões aqui apresentadas são o resultado da participação de vários desses trabalhadores no Seminário Migrações e Subjetividade, do Instituto de Pesquisa Social da Universidade de Costa Rica. Embora o seminário foi concebido a pensar ações políticas em trabalhar com as pessoas migrantes, encontrou-se que as condições do contexto doméstico são reproduzidas nas condições de trabalho das mulheres que servem e cuidan à população migrante, o que gera e mantém posições vulneráveis para as dois partes, limitando as condições para a mudança.
Descripción
Palabras clave
Migración, ONGS, Cadenas globales de cuido, Capitalismo, Resistencia, Migration, NGOS, Resistance, Global care chains, Migração, Redes globais de cuidados, Capitalismo, Resistência
Citación
http://revistas.ucr.ac.cr/index.php/intercambio/article/view/21727/22206